25 de fevereiro de 2011

(?)

Realmente chega ser uma incógnita na minha cabeça, a dúvida de saber se há amor ou não dentro de ti!
Uma vez me disse que havia pintado todo o quarto de azul, pois tinha certeza que viria um menino ao invés de uma menina. Talvez seja essa sua maior frustração! Não desconte em mim tudo aquilo que não foi dado e até mesmo foi tirado de você quando mais jovem. Sua liberdade, principalmente, pois aos 22 anos algo foi obrigado a entrar na sua vida, algo que você não tem mais hoje: RESPONSABILIDADE! Você engordou, teve depressão pós-parto, mas me aceitou, me deu uma infância divertida, mas e aí? E hoje? Na época, digamos assim, mais importante pra uma pessoa? Descobrimentos... É disso que eu to falando, e você quase nunca está presente, e quando está, faz com que sua  presença vire insuportável. Não conseguiu o que você queria? Emagrecer, um namorado e disposição pra fazer o que você deixou um dia de fazer? Agora vê se para de ser autoritária e deixe eu me planejar e começar a viver sozinha.
Não, eu não vou ser seu capacho por muito tempo, te prepara para alguém limpar sua residência, organizar as suas coisas, porque eu to saindo fora! Não to sendo mal agradecida, nunca vou te deixar na mão. Quando precisei do seu auxílio você esteve ali, mas agora que preciso do seu amor, você nega... Recua! 11 meses, mãe... Aí tudo tá acabado, e o contrato provavelmente será rasgado!

8 de fevereiro de 2011

2 anos da volta de blink!

Ééé... Ontem fez dois anos que o nosso - sempre nosso -  Blink 182 voltou para o mundinho musical! Após a pausa de 2005, em 2009 anunciaram a volta da banda, assim deixando todos nós anciosos pelo o que está por vir. Resolvi fazer um post com algumas informações e curiosidades da banda em si e deles: De Longe, Hoppus e Barker! *insira seus aplausos aqui*


Inicialmente, a banda não tinha a participação de Travis e quem assumia o comando da batera era Scott Raynor. Seu período na banda foi fundamental, já que era no quarto de Raynor que o Blink ensaiava e foi la também que gravaram sua primeira fita demo, a Flyswatter, em 1993. Boatos dizem Raynor virou professor de bateria, mas vai saber rs!

Foco eu aqui o álbum Enema, por ser o meu favorito, e por ter dado o maior sucesso a banda abrindo portas para o cenário musical central, com aparições na MTV, e os singles "All the Small Things", "What's My Age Again?" e "Adam's Song". "All The Small Things" foi uma que humilhava todas as boy bands, incluindo principalmente a banda Backstreet Boys. A canção de Enema of the State teve sua origem no mesmo estilo seguido por bandas como NOFXGreen Day e The Offspring, mas era mais acessível para o rádio e tinha letras com que mais adolescentes podiam identificar-se. Isso fez com que o Blink perdesse sua credibilidade na cena punk principalmente pelo fato de que agora eles dividiam espaço com outras bandas populares de garotos, como os Backstreet Boys e o *NSYNC e foram tachados de "banda de garotinha adolescente" e de "terem se vendido por dinheiro".


Um live de Adam's Song que me arrepia muitão:
All the Small Things para rir muitão também :




Mark Hoppus e Travis Barker até se envolveram em um projeto musical chamado +44, cujo o primeiro álbum de estúdio, When Your Heart Stops Beating, saiu em 14 de novembro de 2006. A canção "No It Isn't", feita por Mark para Tom, contém trechos polêmicos como "vamos cortar os nossos pulsos e queimar algo bonito" e "por favor entenda, isso não é apenas um adeus, isso é um eu não agüento você", explicando assim o motivo do fim do Blink-182.


Ta aí minha música favorita...


e o clipe de WYHSB!







E agora estão aí DE VOLTA ♥ e deixando fãs brasileiros - principalmente eu - apreensivos, esperando por um show aqui, né? Cruzando os dedos para que o SWU ou o ROCK IN RIO tragam eles pra cá! o/








e pra finalizar:










i'm feeling this ♥

5 de fevereiro de 2011

Woodstock, quem lembra?

Ok ok...na verdade nem eu lembro, porque eu não tinha nascido na época (rs!) mas tenho uma grande influência e vendo videos, as vezes penso em estar la na virada da década de 60 pra 70. O Woodstock Music & Art Fair foi um festival de 3 dias com grandes ícones do rock realizado entre 15 e 18 de agosto de 1969 em Bethel - NY. Uma curiosidade banal é que o evento era pra ter acontecido na pequena cidade de Woodstock, também estado de Nova Iorque, onde moravam músicos como Bob Dylan, mas a população não aceitou, o que levou o evento para a pequena Bethel, a uma hora e meia de distância. O festival exemplificou a era hippie e a contracultura do final dos anos 1960 e começo de 70. Trinta e dois dos mais conhecidos músicos da época apresentaram-se durante um chuvoso fim de semana diante a meio milhão de espectadores.Embora o festival tenha sido planejado para estimular o pacifismo, dado o número de pessoas e as condições envolvidas, houve duas fatalidades registradas: a primeira resultado de uma provável overdose de heroína, e a outra após um atropelamento de trator. Houve também dois partos registrados (um dentro de um carro preso no congestionamento e outro em um helicóptero), e quatro abortos.Ainda assim, em sintonia com as esperanças idealísticas dos anos 60, Woodstock satisfez a maioria das pessoas que compareceram. Mesmo contando com uma qualidade musical excepcional, o destaque do festival foi mesmo o retrato comportamental exibido pela harmonia social e a atitude de seu imenso público.

Cantores como Ravi Shankar, Melanie, Country Joe McDonald , John Sebastian, Santana, Creedence Clearwater Revival, Janis Joplin, The Who, The Band, Jimi Hendrix marcaram presença no festival. Porém, algumas das grandes bandas da época (que pra muitos, perderam essa credibilidade) recusaram o convite de se apresentar no festival, dentre elas estão Beatles, The Doors, Led Zeppelin, Jethro Tull, The Byrds, Bob Dylan, Joni Mitchell e The moody blues.
Separei algumas fotos e videos para vocês, como eu, se sentirem na mesma vibe que muitas pessoas sentiram (q)




Por mais que eu goste MUITO de quase todos os músicos que tocaram em 69, o woodstock que aconteceu em 94 (ano que a linda aqui nasceu) para comemorar o aniversário de 25 anos foi o meu predileto! 250 mil pessoas pagaram 135 dólares para prestigiar 4 músicos, entre eles Peter GabrielCarlos Santana e Joe Cocker e 40 bandas como The Cranberries Nine Inch Nails, Aerosmith, Metallica, Green Day, e minha banda predileta/vida/tudo/awnn/ownn/♥_♥ Red Hot Chili Peppers.



3 de fevereiro de 2011

6º dia SPFW

Encerrando o ultimo dia do São Paulo Fashion Week, Gloria Coelho vem com suas criações que sempre misturam muitas referências. Neste inverno, ela mesclou o universo dos Pokémons – sim, os bichinhos do desenho animado – a armaduras, silhuetas dos anos 1960 e 30. No geral, o visual da coleção é marcado por casacos levemente arredondados e cheios de recortes, calças slim de couro, que se abrem na altura dos tornozelos, vestidos com plissados localizados. Para completar, mangas falsas de couro, ótimos sapatos comma heels, golas altas, meias coloridas e detalhes de cristais retangulares, que iluminam os looks pretos. A cartela de cores (com toques de prata, vermelho e laranja fluo) também ajudou a deixar tudo com cara de novo, de fresco. A moda agradece.
João Pimenta trouxe religiosidade e militarismo fashion para sua passarela. O estilista mostrou uma coleção destemida, com roupas para um homem que não busca o lugar comum na moda. Desta vez, o objetivo foi trabalhar o trapézio e a linha "A" que além das modelagens, apareceu nas mangas e também nas barras das calças. Pimenta trouxe a rigidez e corte em casacos e sobretudos e as golas e as modelagens mais amplas, no formato túnica. As cores foram sóbrias, muito preto e cinza, com alguns pontos de bege (nos maxitricôs de fios grossos) e de brancos. O mix rendeu uma pegada gótica a algumas peças, que tinham sarja emborrachada. Nas calças, os volumes apareceram na região do cós, com as pernas afuniladas. A alfaiataria teve pontos altos em coletes, casacos e blazers em lã. A cintura apareceu marcada, uma das muitas referências ao guarda-roupa feminino (que Pimenta vasculha em busca de subverter a sua moda).
Um dos desfiles mais esperados do último dia foi o de Alexandre Herchcovitch, que lança sua coleção masculina. Assim como para a linha feminina em que o designer investiu em peças de uma estética sóbria, os homens que se identificam com a originalidade do estilo característico da grife poderão contar com peças de toques igualmente despojados, mas, igualmente sérios nas próximas estações! As superfícies metalizadas foram freqüentes, não só em casacos, mas também em calças de modelagens amplas e soltas com cós elástico; chegando nas versões prateadas – num visual à la alumínio – e também vermelha de efeito plastificado.A cartela de cores, entretanto, além dos tons metálicos privilegia os nuances escuras como o preto, no entanto esses são por vezes coordenados com nuances de cinza e a cor do momento: caramelo.Macacões, coletes, casacos abrigo com capuz, sobretudos e ponchos são algumas das peças que complementam os visuais que, vez ou outra, trazem t-shirts alongadas sob tais artigos. Os acessórios como luvas e botas em animal prints. PERFEITO!
Para o inverno 2011, a estilista Fernanda Yamamoto persiste nas peças etéreas, pontuadas pela transparência, pela fluidez. Inspirada nos círculos, a coleção trouxe blusas com pequenos vazados em forma de esfera. A cartela de cores é baseada nos neutros – como beges e cinzas – além de tons mais acesos. Violeta, azul e verde-pistache quase se fundem numa estampa que faz as vezes de uma aquarela. O toque futurista fica por conta da silhueta moderna de algumas peças com recortes interessantes, como o vestido com decotes laterais (sem falar nos acessórios de cabeça, feitos de acrílico). Ponto também para as pantalonas de cintura alta e para a saia longa, em camadas. Na passarela, ainda, seguindo as tendências da próxima temporada, mix de texturas e sobreposição. Destaque também para os acessórios, como os braceletes feitos com ampulhetas.
Exuberantes, divertidas, divas. Assim são as mulheres de André Lima. Brincando com o contraponto construído versus fluido, o estilista investiu em uma série de peças com detalhes de drapeados – dramáticos. O primeiro look do desfile é um bom resumo da coleção: um longo preto, com texturas, drapês localizados, ombreiras e um estonteante arranjo de cabeça, com dois elefantes! Sim, André não tem medo de exagero e isso é bom, mesmo que alguns looks escorreguem no excesso – caso dos dourados. 
Como tudo é over, as mangas também crescem, aparecem e viram miniasas, prolongadas. Nas texturas, tules, couro sintético, lurex, devores...A eterna brincadeira entre brilho e fosco. Rei da noite, André dá ainda uma nova opção para suas clientes: o macacão sofisticado, com paetê prateado. Laços, que vêm sendo trabalhados por ele nas últimas coleções, ainda abraçam curtos, como o Pink extravagante. Um luxo. Ou, como diz ele no release, o sonho do esnobe.
E encerrando o verde-amarelo, brasões e a bandeira nacional dividiram as estampas no inverno 2011 da Cavalera. Inspirada em uma nova República, a coleção da marca apostou em T-shirts estampadas, minissaias evasês e no macacão jeans, de mangas compridas e com pernas de fora. Sobre o espelho d’água da entrada do Pavilhão da Bienal, modelos desfilaram sob uma chuva artificial – o que fez, em alguns casos, a beleza do desfile ir por água abaixo, literalmente. Além das estampas nacionalistas, o desfile começou com uma série de looks escuros – onde o preto e o cinza-chumbo reinaram absolutos. O skinny jeans black fez dupla com o tricô cheio de texturas. O comprimento nas pernas é o míni e acompanha as jaquetinhas e os micro-boleros. Couro e renda-laise também apareceram na coleção, que ganhou pontos de cor nos acessórios.


AEEEEEE ACABO!1!!!!!!! 

5º dia SPFW

O penúltimo dia do São Paulo fashion Week foi repleto de cores, novidades e de modelos famosos (as). Do Estilista que o diga, trazendo um casting de tops veterenas, como Carol Ribeiro, Isabella Fiorentino, Mariana Weickert (as 3 na foto), entre outras! Marcelo Sommer, segue na tendência da sobreposição, uma das apostas mais fortes para a próxima temporada. Peças feitas em camadas de babados também apareceu. A silhueta atinge dois extremos: volumosa, como no vestido desfilado por Carol Ribeiro, ou fluida, semi-transparente. Diferente da versatilidade da modelagem, a cartela de cores é mais precisa: preto, bege, verde e marrom.
A estilista portuguesa Ana Salazar sempre investe em uma imagem pesada, quase dark de mulher com pretos e vermelhos sangue dominando a passarela. A única estampa, que representava à natureza, não funcionou muito e acabou saindo batida do restante da coleção. Para dar um certo glamour aos casacos de feltro e sarjas grossas do início do desfile, Ana investiu em leggings e capuzes de paetês metalizados. A dualidade sofisticação versus rebeldia, aliás, foi explorada o tempo inteiro: vestidos de musselina plissada apareciam na companhia de botas do tipo Dr. Martens com spikes (as melhores peças do desfile) e saias longas eram o completo de jaquetas perfectos. Uma coleção sem grandes arroubos criativos.
Fause Haten inverteu a história de suas coleções e, para o inverno 2011, resolveu abandonar os excessos e trabalhar a ausência, a falta, o nada. A partir da inspiração "SEM NOME", o estilista apresentou uma de suas coleções mais darkness de todos os tempos. Na passarela da FH, nenhuma explosão de cor. Apenas preto, cinza - em versão metalizada, bege, pontos de branco e o brilho furta-cor do cristal, aplicado em diversas peças. A modelagem também aparece mais contida do que a habitual. A alfaiataria pontua vestidos e camisas. Coleção à parte, o desfile ganhou uma nova interpretação. Quase nada poderia ser mais típico de Fause Haten. OBS: detalhe que todas as modelos são ~~loiras~~
Jefferson Kulig é um estilista hi-tech: ele sempre gostou de mesclar, por exemplo, moda e ficção científica. Mas, nesta edição do SPFW, ele conseguiu manter a aura moderna, sem perder de vista a funcionalidade das roupas. Como? Usando e abusando de estampas digitais, que brincam com o olhar. A melhor série do desfile é a do início, com vestidos e casacos que reproduzem a textura da renda e ganham, zíperes, detalhes holográficos e aplicações de pelo. O trabalho de mix de materiais e prints, é um dos pontos fortes da coleção: um bom exemplo disso é o vestido que leva estampa de renda, de padronagem xadrez e de recortes de couro com tachas. E, por falar nelas, as bolinhas de metal foram salpicadas à exaustão em conjuntos de calças e jaquetas - só que, neste caso, elas não funcionaram, já que ficaram heavy demais.

E por último...Lino Villaventura!  Com camadas e plissados, as peças ganharam uma releitura e serviu como uma espécie de matriz para muitas outras. Detalhes e características marcantes do casaco original foram transportados para vestidos, trench coats, saias, blusas e jaquetas perfecto. Inconscientemente, a celebração dessa peça especial na carreira de Lino coincidiu com a comemoração de 15 anos do SPFW. Resultado: o desfile também homenageou o idealizador e diretor da semana de moda, Paulo Borges. 
Sofisticada, a coleção foi destacada pelo uso do preto. O trabalho artesanal também pôde ser conferido, claro, nos muitos bordados, nos tecidos nervurados, nas pregas-palito. Ainda na cartela de cores: marrom, preto, roxo, vinho e branco-pérola, que tingiram a série final de longos vaporosos. Um detalhe interessante? As meias-calças que sempre fogem do óbvio. Desta vez, elas ganharam estampas geométricas. Mas, só na parte de trás das pernas.

1 de fevereiro de 2011

4º dia SPFW.

Diferente! Palavra que definiu o 4º dia do São Paulo Fashion Week com desfiles inovadores e surpreendentes.

Começando com Huis Clos que volta a passarela depois de pular a edição passada e dessa vez, mesclando a alfaitaria típica da grife com um toque esportivo e a sensualidade explorada que surge no jogo de texturas e de camadas de musselinas sobre rendas, vistas nas costas de várias peças. A imagem que fica é a de uma mulher forte e sofisticada, que recorre à uma cartela de cor igualmente intensa: com preto e cinza mescla dominando a cena. Nas formas, calças de lã xadrez, macacões e uma série de vestidos ricos em patchwork – lãs, pelo sintético, jacquard, nilon, renda e malha lamê foram alguns dos materiais utilizados. É...Sarah Kawasaki, por mais que seja nova na grife, arrazou!
Logo em seguida, entra MARIA BONITA, que viajou no tempo e foi buscar inspirações nos candangos de Brasília. A coleção trabalhou formas que parecem limpas à primeira vista, mas acabam revelando surpresas, como as handbags, unificadas aos vestidos, casacos e saias. A malha de lã é o material principal e aparece em looks de silhueta confortável, como longos e macacões. A cartela de cores mergulha na ideia da construção da capital brasileira e surge com tons que lembram concreto e terra, como cinza-claro e marrom-telha. Achei a cara da Cabestré ♥
Em seguida, RONALDO FRAGA mais poético do que nunca e sem nunca se render às tendências. Neste inverno, o estilista homenageia o artista plástico Athos Bulcão, que morreu em 2008, aos 90 anos, e deixou quase 200 obras espalhadas por Brasília. Ronaldo fez nascer bordados e estampas, vistos nas saias e blusas amplas e vazados geométricos também remetiam aos quadrados e círculos usados na coleção. E, embora nunca corra atrás do que é modinha, Ronaldo, desta vez, criou em sintonia com o tom da estação: vestidos longos e transparentes e muitas texturas foram destaque em sua passarela. Tudo lúdico, poético. 
A marca masculina V.ROM mostraram um inverno com muitas estampas e cores, e o xadrez novamente está presente nas bermudas, casacos e camisas. Parkas, jaquetas, bermudas, calças, camisetas, trench coats e lenços fazem parte da nova coleção. Nos pés os sneakers sempre de cano alto. Parabéns Rogério e Vitor!
E por ultimo...RESERVA que nos "reservou" (rs!!) sua inspiração pra la de OI?? em Lobão! É, aquele cantor chato e feio que fez a soundtrack do desfile ao vivo! E pra completar a apresentação inovadora alguns modelos apareceram deformados por uma maquiagem que os deixou repletos de rugas, alguns até com cabelos grisalhos. A coleção apresentou elementos da alfaiataria masculina clássica com estampas, padronagens e modelagens que deram o ar “decadente” da coleção. Suspensórios e gravatas-borboleta também estavam lá. As malhas foram outra aposta da grife, em forma de suéteres, coletes e maxicasacos. A cartela de cores, bem vintage, preto, vinho, verde musgo, cinza mescla e vermelho. Preciso citar que eu A-D-O-R-E-I?


E que venha o 5º dia...